




















Mandala Ancestral Inca
As peças evocam, em sua forma e padrão, ecos de ancestrais formas de comunicação visual e expressões de espiritualidade. A circularidade, elemento fundamental em ambas as peças, remete universalmente a conceitos de totalidade, eternidade e os ciclos da natureza, presentes em diversas culturas antigas. O círculo, seja representando o sol, a lua ou o cosmos, era frequentemente imbuído de significado espiritual e utilizado em rituais e representações cosmológicas.
Na primeira peça, o padrão radial que emana do centro com suas formas que lembram raios ou pétalas estilizadas, sugere uma representação do sol ou de uma estrela, símbolos frequentemente associados a divindades, energia vital e iluminação espiritual em muitas tradições ancestrais. A repetição simétrica dos elementos pode ser vista como uma busca por ordem e harmonia, um princípio fundamental em muitas visões de mundo antigas que buscavam o equilíbrio entre o homem e o universo. As cores vibrantes, como o amarelo e o vermelho, também podem carregar significados simbólicos ancestrais ligados à energia, ao poder ou à vida.
A segunda peça, com seu centro espelhado circundado por um trabalho em crochê, dialoga de outra forma com a ancestralidade. O espelho, em muitas culturas antigas, era visto não apenas como um objeto de reflexão física, mas também como um portal para outros mundos, um meio de adivinhação ou uma representação da própria alma. O trabalho em crochê que o envolve, com suas formas circulares concêntricas e os pequenos elementos decorativos que lembram flores ou mandalas menores, pode ser interpretado como uma proteção ou uma moldura sagrada para esse ponto de reflexão. A suspensão da peça sugere que ela poderia ser utilizada como um objeto ritualístico ou decorativo com um significado espiritual, talvez pendurada em um local especial para atrair energias positivas ou para facilitar a introspecção.
A própria técnica do crochê, embora sua história específica possa ser mais recente em algumas regiões, se enraíza em tradições artesanais de trabalhar com fios, uma prática ancestral comum a diversas culturas para criar objetos utilitários, decorativos e rituais. A manualidade e a repetição rítmica dos pontos podem ser vistas como uma forma meditativa de expressão, conectando o artesão com um processo criativo que ecoa as práticas ancestrais de produção artística e simbólica.
Estas peças, através de suas formas circulares, padrões radiais, cores e a própria técnica artesanal, estabelecem uma conexão visual e conceitual com as ancestrais formas de comunicação visual e as expressões de espiritualidade, convidando à contemplação de símbolos e ideias que transcendem o tempo+espaço.
JusThanks: onde a sustentabilidade encontra alma!
As peças evocam, em sua forma e padrão, ecos de ancestrais formas de comunicação visual e expressões de espiritualidade. A circularidade, elemento fundamental em ambas as peças, remete universalmente a conceitos de totalidade, eternidade e os ciclos da natureza, presentes em diversas culturas antigas. O círculo, seja representando o sol, a lua ou o cosmos, era frequentemente imbuído de significado espiritual e utilizado em rituais e representações cosmológicas.
Na primeira peça, o padrão radial que emana do centro com suas formas que lembram raios ou pétalas estilizadas, sugere uma representação do sol ou de uma estrela, símbolos frequentemente associados a divindades, energia vital e iluminação espiritual em muitas tradições ancestrais. A repetição simétrica dos elementos pode ser vista como uma busca por ordem e harmonia, um princípio fundamental em muitas visões de mundo antigas que buscavam o equilíbrio entre o homem e o universo. As cores vibrantes, como o amarelo e o vermelho, também podem carregar significados simbólicos ancestrais ligados à energia, ao poder ou à vida.
A segunda peça, com seu centro espelhado circundado por um trabalho em crochê, dialoga de outra forma com a ancestralidade. O espelho, em muitas culturas antigas, era visto não apenas como um objeto de reflexão física, mas também como um portal para outros mundos, um meio de adivinhação ou uma representação da própria alma. O trabalho em crochê que o envolve, com suas formas circulares concêntricas e os pequenos elementos decorativos que lembram flores ou mandalas menores, pode ser interpretado como uma proteção ou uma moldura sagrada para esse ponto de reflexão. A suspensão da peça sugere que ela poderia ser utilizada como um objeto ritualístico ou decorativo com um significado espiritual, talvez pendurada em um local especial para atrair energias positivas ou para facilitar a introspecção.
A própria técnica do crochê, embora sua história específica possa ser mais recente em algumas regiões, se enraíza em tradições artesanais de trabalhar com fios, uma prática ancestral comum a diversas culturas para criar objetos utilitários, decorativos e rituais. A manualidade e a repetição rítmica dos pontos podem ser vistas como uma forma meditativa de expressão, conectando o artesão com um processo criativo que ecoa as práticas ancestrais de produção artística e simbólica.
Estas peças, através de suas formas circulares, padrões radiais, cores e a própria técnica artesanal, estabelecem uma conexão visual e conceitual com as ancestrais formas de comunicação visual e as expressões de espiritualidade, convidando à contemplação de símbolos e ideias que transcendem o tempo+espaço.
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As peças evocam, em sua forma e padrão, ecos de ancestrais formas de comunicação visual e expressões de espiritualidade. A circularidade, elemento fundamental em ambas as peças, remete universalmente a conceitos de totalidade, eternidade e os ciclos da natureza, presentes em diversas culturas antigas. O círculo, seja representando o sol, a lua ou o cosmos, era frequentemente imbuído de significado espiritual e utilizado em rituais e representações cosmológicas.
Na primeira peça, o padrão radial que emana do centro com suas formas que lembram raios ou pétalas estilizadas, sugere uma representação do sol ou de uma estrela, símbolos frequentemente associados a divindades, energia vital e iluminação espiritual em muitas tradições ancestrais. A repetição simétrica dos elementos pode ser vista como uma busca por ordem e harmonia, um princípio fundamental em muitas visões de mundo antigas que buscavam o equilíbrio entre o homem e o universo. As cores vibrantes, como o amarelo e o vermelho, também podem carregar significados simbólicos ancestrais ligados à energia, ao poder ou à vida.
A segunda peça, com seu centro espelhado circundado por um trabalho em crochê, dialoga de outra forma com a ancestralidade. O espelho, em muitas culturas antigas, era visto não apenas como um objeto de reflexão física, mas também como um portal para outros mundos, um meio de adivinhação ou uma representação da própria alma. O trabalho em crochê que o envolve, com suas formas circulares concêntricas e os pequenos elementos decorativos que lembram flores ou mandalas menores, pode ser interpretado como uma proteção ou uma moldura sagrada para esse ponto de reflexão. A suspensão da peça sugere que ela poderia ser utilizada como um objeto ritualístico ou decorativo com um significado espiritual, talvez pendurada em um local especial para atrair energias positivas ou para facilitar a introspecção.
A própria técnica do crochê, embora sua história específica possa ser mais recente em algumas regiões, se enraíza em tradições artesanais de trabalhar com fios, uma prática ancestral comum a diversas culturas para criar objetos utilitários, decorativos e rituais. A manualidade e a repetição rítmica dos pontos podem ser vistas como uma forma meditativa de expressão, conectando o artesão com um processo criativo que ecoa as práticas ancestrais de produção artística e simbólica.
Estas peças, através de suas formas circulares, padrões radiais, cores e a própria técnica artesanal, estabelecem uma conexão visual e conceitual com as ancestrais formas de comunicação visual e as expressões de espiritualidade, convidando à contemplação de símbolos e ideias que transcendem o tempo+espaço.
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