




















Mandala Laica
Uma peça artesanal que irradia uma essência de celebração e proteção, desprovida de conotações religiosas explícitas, mas rica em simbolismo estético e cultural. Ela se assemelha a um filtro dos sonhos, mas com uma roupagem mais festiva e ornamental.
Cores são vibrantes e terrosas, reminiscentes de um pôr do sol ou da paleta de cores de uma celebração de outono: tons de laranja queimado, vermelho, dourado brilhante, cinza e um bege mais claro, dispostos em anéis concêntricos ou padrões radiais. O dourado, em particular, adiciona um toque de opulência e brilho, evocando a ideia de algo precioso ou sagrado.
No coração desse círculo de crochê, repousa uma figura central que se assemelha a um anjo ou um querubim em um tom claro, quase branco ou prateado. Essa figura, com sua pose dinâmica e asas abertas, sugere leveza, ascensão e talvez a proteção de bons presságios ou a alegria de um momento especial. A sua presença no centro do disco tece uma narrativa de leveza e talvez de um espírito livre.
Penduradas na parte inferior do disco, há várias penas exuberantes em um tom vibrante de laranja, presas por fios amarelos. As penas, em sua natureza, são símbolos de liberdade, conexão com o ar e, em muitas culturas, de mensagens divinas ou de cura. Aqui, elas adicionam um movimento e uma textura orgânica que contrastam lindamente com o crochê.
Em sua essência laica, esta mandala é uma fusão de técnicas artesanais e elementos decorativos que, juntos, criam um objeto de contemplação e embelezamento. Ela pode ser interpretada como um amuleto pessoal, uma peça de arte que captura a luz e o movimento, ou simplesmente um belo ornamento que infunde o ambiente com uma energia positiva e festiva, sem recorrer a doutrinas específicas. É uma celebração da beleza feita à mão e do poder do design em evocar sentimentos e ideias.
Uma peça artesanal que irradia uma essência de celebração e proteção, desprovida de conotações religiosas explícitas, mas rica em simbolismo estético e cultural. Ela se assemelha a um filtro dos sonhos, mas com uma roupagem mais festiva e ornamental.
Cores são vibrantes e terrosas, reminiscentes de um pôr do sol ou da paleta de cores de uma celebração de outono: tons de laranja queimado, vermelho, dourado brilhante, cinza e um bege mais claro, dispostos em anéis concêntricos ou padrões radiais. O dourado, em particular, adiciona um toque de opulência e brilho, evocando a ideia de algo precioso ou sagrado.
No coração desse círculo de crochê, repousa uma figura central que se assemelha a um anjo ou um querubim em um tom claro, quase branco ou prateado. Essa figura, com sua pose dinâmica e asas abertas, sugere leveza, ascensão e talvez a proteção de bons presságios ou a alegria de um momento especial. A sua presença no centro do disco tece uma narrativa de leveza e talvez de um espírito livre.
Penduradas na parte inferior do disco, há várias penas exuberantes em um tom vibrante de laranja, presas por fios amarelos. As penas, em sua natureza, são símbolos de liberdade, conexão com o ar e, em muitas culturas, de mensagens divinas ou de cura. Aqui, elas adicionam um movimento e uma textura orgânica que contrastam lindamente com o crochê.
Em sua essência laica, esta mandala é uma fusão de técnicas artesanais e elementos decorativos que, juntos, criam um objeto de contemplação e embelezamento. Ela pode ser interpretada como um amuleto pessoal, uma peça de arte que captura a luz e o movimento, ou simplesmente um belo ornamento que infunde o ambiente com uma energia positiva e festiva, sem recorrer a doutrinas específicas. É uma celebração da beleza feita à mão e do poder do design em evocar sentimentos e ideias.
Uma peça artesanal que irradia uma essência de celebração e proteção, desprovida de conotações religiosas explícitas, mas rica em simbolismo estético e cultural. Ela se assemelha a um filtro dos sonhos, mas com uma roupagem mais festiva e ornamental.
Cores são vibrantes e terrosas, reminiscentes de um pôr do sol ou da paleta de cores de uma celebração de outono: tons de laranja queimado, vermelho, dourado brilhante, cinza e um bege mais claro, dispostos em anéis concêntricos ou padrões radiais. O dourado, em particular, adiciona um toque de opulência e brilho, evocando a ideia de algo precioso ou sagrado.
No coração desse círculo de crochê, repousa uma figura central que se assemelha a um anjo ou um querubim em um tom claro, quase branco ou prateado. Essa figura, com sua pose dinâmica e asas abertas, sugere leveza, ascensão e talvez a proteção de bons presságios ou a alegria de um momento especial. A sua presença no centro do disco tece uma narrativa de leveza e talvez de um espírito livre.
Penduradas na parte inferior do disco, há várias penas exuberantes em um tom vibrante de laranja, presas por fios amarelos. As penas, em sua natureza, são símbolos de liberdade, conexão com o ar e, em muitas culturas, de mensagens divinas ou de cura. Aqui, elas adicionam um movimento e uma textura orgânica que contrastam lindamente com o crochê.
Em sua essência laica, esta mandala é uma fusão de técnicas artesanais e elementos decorativos que, juntos, criam um objeto de contemplação e embelezamento. Ela pode ser interpretada como um amuleto pessoal, uma peça de arte que captura a luz e o movimento, ou simplesmente um belo ornamento que infunde o ambiente com uma energia positiva e festiva, sem recorrer a doutrinas específicas. É uma celebração da beleza feita à mão e do poder do design em evocar sentimentos e ideias.